Taconic Biosciences® Lança Cage+™, Redefinindo Soluções de Gestão de Colônias para o Laboratório Moderno

A Abordagem de Manejo Protege Todos os Elementos dos Serviços de Criação por Contrato

RENSSELAER, NY, Feb. 21, 2022 (GLOBE NEWSWIRE) — A Taconic Biosciences, líder global no fornecimento de soluções de modelo de animais para a descoberta de medicamentos, lançou Cage+, uma abordagem inovadora aos serviços de criação de murinos por contrato. O Cage+ oferece uma gestão completa dos projetos, permitindo que os pesquisadores se concentrem na pesquisa com confiança de que o fornecimento de modelos animais é confiável, da mais alta qualidade e que está dentro do orçamento.

A pesquisa biomédica e farmacêutica mudou profundamente nas últimas duas décadas. Os estudos são mais rápidos e avançados, reduzindo o tempo para a produção dos dados experimentais necessários para o apoio das decisões bem-informadas. Os novos modelos animais gerados para apoiar esses estudos avançados tornaram-se mais complexos e precisos. No entanto, embora a indústria de serviços de pesquisa por contrato tenha acompanhado os avanços da pesquisa biomédica, a indústria de criação por contrato permaneceu em grande parte inalterada desde o início da década de 1990. A maioria dos provedores continua a colocar a responsabilidade do planejamento e do gerenciamento do projeto nos pesquisadores que não têm tempo nem experiência para direcionar os provedores de serviços sobre a melhor forma de projetar e gerenciar a produção em escala de modelos animais complexos.

As Soluções de Gestão de Colônias Cage+ fecha a lacuna entre as demandas do programa de pesquisa biomédica e a abordagem antiquada oferecida por muitos serviços de criação por contrato. O Cage+ emprega uma abordagem holística, combinando elementos padrão de criação e pecuária com conhecimentos abrangentes de design de criação, metodologia específica do projeto para reduzir as preocupações com o bem-estar animal, monitoramento orçamentário e gerenciamento e comunicação proativos do projeto. Além disso, este programa abrangente expande rapidamente a produção da criação através de métodos de embriologia liderados por especialistas, fornece padrões de saúde animal harmonizados internacionalmente e inclui a ferramenta de gerenciamento de projetos eTACONIC® com base na web, fornecendo aos usuários acesso a informações sobre colônias 24 horas por dia, 7 dias por semana.

A Cage+ permite que os pesquisadores aproveitem totalmente a experiência comprovada em design e criação de modelos complexos para avançar nos programas de pesquisa. Quando combinada com as Soluções de Geração de Modelos Personalizados da Taconic, a Cage+ Colony Management Solutions oferece um serviço de “design para gerenciamento” abrangente e contínuo, permitindo que os clientes aproveitem os modelos geneticamente modificados mais complexos, desde o design inicial até a produção em escala de coortes de estudo.

“Os pesquisadores devem exigir mais dos provedores de serviços de criação por contrato, e essa visão é o condutor da nossa abordagem com base na gestão do Cage+ de soluções de gestão de colônias”, disse o Dr. John Couse, vice-presidente de serviços científicos. “Com o Cage+, os pesquisadores verão a Taconic como uma extensão da sua equipe, para a colaboração de cientistas e especialistas. Nossa abordagem permite que os pesquisadores concentrem seu tempo, energia e recursos na pesquisa, confiando seu modelo personalizado de desenvolvimento e produção animal à Taconic.”

Para mais informações sobre como melhorar a gestão das colônias e dos resultados da CAge+, ligue para 1-888-TACONIC (1- 888- 822- 6642) nos EUA, +45 70 23 04 05 na Europa, ou envie email para info@taconic.com.

Sobre a Taconic Biosciences, Inc.
A Taconic Biosciences é uma líder global totalmente licenciada em serviços e modelos geneticamente modificados. Fundada em 1952, a Taconic oferece as melhores soluções/modelos de pesquisas em murinos, para que os clientes possam adquirir, customizar, criar, pré-condicionar, testar e distribuir valiosos modelos de pesquisa em todo o mundo. Especializada em modelos de camundongos e de ratos geneticamente projetados, microbioma, modelos de camundongos imuno-oncologia, e serviços de design e criação de modelos integrados, a Taconic opera laboratórios de serviços e instalações de criação nos EUA e na Europa, mantém relações com distribuidores na Ásia , e tem capacidades de entrega em nível global para oferecer modelos em quase qualquer lugar no mundo.

Contato com a Mídia: 
Aidan Bouchelle
Diretor Associado, Operações de Marketing
1-518-949-7598
Aidan.Bouchelle@taconic.com

‫في “المؤتمر الدولي لتكنولوجيا البترول”، “دهانات الجزيرة” تشارك في محفل دولي هو الأول من نوعه بتنظيم أرامكو

/PRNewswire/ — تشارك “دهانات الجزيرة“، الشركة السعودية الرائدة في مجال الدهانات، والألوان، والحلول الإنشائية، خلال هذا الأسبوع في “المؤتمر الدولي لتكنولوجياالبترول” (IPTC)، في أول انعقاد له في المملكة العربية السعودية، في دورته الـ12، يوم الإثنين، الموافق لتاريخ 21-23 فبراير 2022، في “مركز الرياض الدولي للمؤتمرات والمعارض” بالرياض.

Jazeera Paints participates in the International Petroleum Technology Conference organized by Aramco

تأتي هذه الشراكة في هذا المؤتمر من منطلق اهتمام شركة “دهانات الجزيرة” في عرض مساهماتها المتعلقة بالجوانب الصناعية والإنشائية لزوّار المؤتمر، وتوظيف خبراتها وخلاصة بحثها لتطوير هذا المجال بالتعاون مع الأطراف الأخرى المشاركة في المؤتمر.

عن المؤتمر

تأسس المؤتمر الدولي لتكنولوجيا البترول في عام 2005، وهو الحدث الفني الرائد متعدد التخصصات في نصف الكرة الشرقي. يتناول نطاق برنامج المؤتمر والأنشطة الصناعية المرتبطة به التكنولوجيا وقضايا الصناعة ذات الصلة التي تتحدى المتخصصين في الصناعة والإدارة في جميع أنحاء العالم.

ستعقد هذه النسخة من المؤتمر من 21 إلى 23 فبراير 2022 في مركز الرياض الدولي للمؤتمرات والمعارض في الرياض، المملكة العربية السعودية، وستكون أرامكو السعودية هي المضيف الحصري.

ستتاح الفرصة لوزراء الطاقة الإقليميين، وقادة الصناعة، والممثلين الحكوميين لمناقشة وتبادل وجهات نظرهم حول موضوعات واتجاهات الصناعة، وتبادل الخبرات والتجارب، وتقديم أحدث التقنيات والابتكارات، وتحفيز المزيد من البحث عن الأنشطة التكنولوجية والتجارية.

الصورة – https://mma.prnewswire.com/media/1750526/Jazeera_Paints_IPTC.jpg

 

La direction communale de l’éducation de Giheta reçoit un don des bancs pupitres

L’administrateur de la commune Giheta de la province de Gitega Micheline Ninahazwa a réceptionné vendredi 18 fevrier 2020 250 bancs pupitres. Ce don d’une valeur de dix millions de francs burundais a été octroyé par un ami français de la commune Giheta qui répond au nom de Gérard Joly.
Elle annoncé que les 250 bancs pupitres viennent s’ajouter aux autres 180 bancs pupitres d’une valeur de sept million qui avaient été donnés par le même ami de Giheta de nationalité française.
Néanmoins, l’administrateur de la commune Giheta, Micheline Ninahaza a indiqué que la direction communale de l’éducation de Giheta connait un manque criant des bancs pupitres car dans les classes un banc pupitre est partagé par plus de quatre élèves.
Dans cette même direction communale de Giheta, il s’observe également un grand nombre d’élèves dans les classes, le manque du manuel pédagogiques, les classes qui sont en mauvais état, a-t-elle ajouté.

Elle a demandé à tous ceux qui le peuvent d’emboiter le pas de Gérard Joly pour que les élèves étudient dans de bonnes conditions afin d’avoir une éducation de qualité.

L’ administrateur de la commune Giheta a remercié cet ami de la commune Giheta qui ne cesse de venir en aide envers cette commune.


Quant au Gérard Joly, il a réitéré son engagement de soutenir le secteur éducatif dans la commune de Giheta. Il a promis d’aller plaider auprès de ses amis français en faveur de la direction communale de l’éducation de Giheta afin d’assurer la bonne qualité éducative des élèves de Giheta.

Source: Radio Television Burundi

Rapport de Situation sur la Réponse à la Pandémie due au Coronavirus SARS-CoV-2 (COVID-19) – Rédigé et publié le 20 février 2022

Courbe épidémique journalière

❖ Tous les 7 nouveaux cas dépistés le 19 février 2022 sont des cas communautaires.

❖ Le nombre moyen journalier rapporté au cours des 28 derniers jours est de 29 nouveaux cas communautaires contre 340 cas communautaires en moyenne par jour au cours des 28 jours précédents ; soit plus de 12 fois moins de nouveaux cas (baisse de – 1070.5%).

❖ Malgré cette baisse importante du nombre de nouveaux cas communautaire, le coronavirus continue de circuler dans plusieurs localités du pays. Les 7 nouveaux cas communautaires dépistés au cours des dernières 24 heures proviennent de 4 districts distincts sur les 48 du pays et répartis dans 3 provinces sanitaires.

Source: World Health Organization

Bruxelles/ Rencontre entre le président Evariste Ndayishimiye et la diaspora burundaise, sans faux-fuyant

C’est une salle de la Maison de l’Organisation des États d’Afrique, des Caraïbes et du Pacifique (OEACP) sise à Bruxelles, rue de l’Aqueduc qui accueille, ce samedi 19 février, les échanges, à cœur ouvert, entre le chef de l’Etat burundais et certains membres de la diaspora, en marge du 6ème Sommet UE-UA.

Tout est bien préparé : un bouquet de fleurs pour le couple présidentiel, une salle préalablement animée, avec une ambiance assurée par des tambourinaires et des chansons traditionnelles burundaises de bienvenue, scandées par quelques sympathisants du pouvoir burundais.

Apparemment, tous ne reprennent pas le refrain mais nombreux sont ceux qui le font à gorge déployée, agitant gaillardement de petits drapeaux burundais. Une ambiance bon enfant mais avec un brin d’électricité dans l’air au vu des personnalités de tout bord présentes et des questions qui les taraudent.

Dans la salle, quelques figures emblématiques de la campagne « Halte au 3ème Mandat » contre feu président Pierre Nkurunziza en 2015, sont là, sereines. Il y a surtout le président de l’Aprodh, Pierre-Claver Mbonimpa.

Ce doyen d’âge des défenseurs burundais des droits de l’Homme a pris un coup de vieux, sa pommette gauche est déformée, creusée, une profonde cicatrice rappelle la balle qui s’y est logée lors de la tentative d’assassinat dont il a été victime avant d’être évacué pour la Belgique où il vit désormais en exil. Son regard en dit long.

Quelques figures de la société civile en exil face au président

Contrairement à ce qui a été écrit sur mon intervention, tout ce que je demande, c’est que justice soit faite. Il serait difficile voire impensable d’envisager de rentrer au pays sans que ceux qui vous ont endeuillé soient traduits devant la justice parce qu’il y en a qui regagnent le pays pour disparaître par après », tient à préciser le président de l’Aprodh.

Autre visage familier des Burundais dans cette salle de la Maison de l’OEACP, celle du président de l’Olucome, Gabriel Rufyiri, avec ses chemises en tissu pagne africain.
Cet inconditionnel de la bonne gouvernance est connu pour ses campagnes contre la vie chère et ses prises de position contre la corruption, les malversations économiques et l’enrichissement illicite.

Il n’hésitera pas, séance tenante, de montrer la banderole brandie lors de sa manifestation organisée le 16 juillet 2014 à Bujumbura devant la place de la Révolution.

Quand il prend la parole, Gabriel Rufyiri fustige le slogan « Ntukorako » (’’On ne touche pas’’, NDLR), repris souvent par les gens proches du pouvoir : « Le président a répondu que ce slogan est scandé par des gens qui veulent qu’on reste dans la misère, que c’est de la boulimie. Il a promis qu’il va corriger cela et qu’on entendra plus ce genre de slogan ».

Le président de l’Olucome profitera de cette occasion pour remercier le chef de l’Etat, aujourd’hui dans les bonnes grâces de l’Union Européenne, pour l’organisation de cette rencontre et surtout du Forum national sur le développement. « Mais il faut que tous les beaux discours soient suivis d’actes concrets », recommande-t-il.

« Le dialogue avec tous les Burundais sans exclusion aucune »

Sur la question en rapport avec le budget, le chef de l’état évoquera une somme de 4 milliards BIF recouvrée. Le président de l’Olucome rappellera que dans les recettes exceptionnelles à la rubrique appelée « Recouvrement des fonds détournés », il y a plusieurs années, cette rubrique n’avait que 1.200.000 BIF.

Le chef de l’Etat a répondu qu’il a ouvert, avec le ministre des Finances, un compte spécial et que ce montant sera versé dans le budget général de l’Etat exercice 2022-2023. Satisfecit pour toute la salle et salves d’applaudissements.

Des acclamations comme celles qui fusent de partout quand le couple présidentiel entre dans le hall de l’OEACP, suivi par le chef de la diplomatie burundaise.

Le chef de l’Etat réitèrera son attachement aux valeurs d’unité et de dialogue avec tous les Burundais sans exclusion aucune : « C’est de la diversité des idées que jaillissent les meilleures solutions », peut-on lire sur le compte Twitter de la présidence burundaise, ’’Ntare House’’.

Pour reconstruire le pays, poursuit le chef de l’Etat dans un autre tweet de Ntare House, il faut dialoguer avec ses opposants parce qu’en échangeant vous finissez par avoir une même vision pour le pays.

Dehors, des banderoles, pas tendres

Le jour de la rencontre du Président Ndayishimiye avec la diaspora, des membres de l’opposition burundaise ont  bravé le froid de février pour donner un autre ton. « Arrêtez les violations massives des droits de l’Homme », « Le peuple a droit à une vie digne », « Burundian lives matter (la vie des Burundais compte », « Créez des conditions favorables au retour des réfugiés », « Non au langage qui distrait et endormit le peuple, nous voulons les actes concrets et positifs », « Non à la dilapidation des ressources du pays », « Nous dénonçons le verrouillage de l’espace démocratique », « Il faut arrêter les crimes en cours au Burundi », « Nous voulons des Forces de l’ordre qui protègent et non celles qui tuent », pouvait-on lire sur des pancartes brandies par des manifestants  devant le Conseil de l’Union Européenne à Bruxelles.
C’étaient pour la plupart des opposants ou des membres des associations de la société civile burundaise en exil. Il y en a qui tenaient des photos des personnes portées disparues depuis la crise de 2015.

Parmi ces manifestants, des visages bien connus comme Charles Nditije, un ancien leader de l’Uprona, Chauvineau Mugwengezo qui se réclame président de parti UPD Zigamibanga, Aimé Magera, porte-parole d’Agathon Rwasa, Vital Nshirimana, un des ténors de la société civile burundaise en exil.


Source: IWACU Burundi

Manifestations hostiles à Gitega à Bruxelles, le chef de l’Etat remonté contre le CNL

A son retour du 6ème Sommet UE-UA tenu à Bruxelles et des échanges avec la diaspora burundaise dont des ténors de la campagne « Halte au 3ème Mandat » contre feu président Pierre Nkurunziza en 2015, le président de la République s’en est pris au parti CNL d’Agathon Rwasa.

C’est surtout suite manifestations organisées devant le siège du Conseil de l’Union Européenne par des membres de la communauté burundaise en exil opposés au pouvoir de Gitega dont Aimé Magera.

Il se dit porte-parole d’Agathon Rwasa, le président du parti CNL. Il était parmi les mobilisateurs de cette manifestation hostile au président Evariste Ndayishimiye et son gouvernement.

« Le Chef de l’État déplore que des acteurs politiques aient organisé des manifestations contre la levée de ces sanctions : « Par la voix de son porte-parole, le CNL se range du côté des ennemis du peuple burundais, nous attendons de voir quelle suite sera donnée à ce triste épisode » », lit-on sur le compte Twitter de la présidence de la République, ’’Ntare House’’
Le président de la République Evariste Ndayishimiye appelle les leaders politiques à mobiliser leurs membres à l’amour patriotique, aux travaux de développement.

« Le chef de l’Etat a tenu à réaffirmer son ouverture au dialogue, il les a invités à privilégier la voie du dialogue, et organiser leurs manifestations au Burundi », indique un autre tweet de la présidence de la République.

Dans ses tweets, le CNL indique que ’’ les communications officielles du parti se font à travers ses organes et canaux officiels reconnus’’. Il n’a pas encore réagi mais ce parti fait savoir que « le respect des libertés fondamentales ne saurait être garanti sans respect du fonctionnement des partis politiques. Or, l’ouverture politique déclarée par le pouvoir semble être une chimère « .

Source: IWACU Burundi